quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Porquinho da India como animal de estimação

Porquinho da <span class=O popular porquinho da india pertence a especie Cavia Porcellus .é encontrado em toda a América do Sul onde , provavelmente é seu continente de origem.
Na natureza vive em grupos de 10 animais e alimenta-se de gramíneas sendo estas fundamentais para sua alimentação porque como os seres humanos eles não conseguem sintetizar em seu próprio organismo a vitamina C.
Estes pequenos animais são companheiros dos homens há vários séculos. Os primeiros relatos da sua existência data do Império Inca onde varias múmias destes animais foram encontrados nas tumbas do Peru. Estes animais eram usados como alimentação por ser uma rica fonte de proteína e em sacrifícios religiosos .
A origem de seu nome data das Grandes Navegações, quando os europeus passaram por este continente acreditando ser as Indias.

Cuidados de Manejo

É importante dizer que estes animais são extremamente sociaveis e ficarão deprimidos se ficarem muito tempo sozinhos, sem companhia. São indicados para crianças, pelo temperamento dócil.
Podem viver em apartamento, mas requerem gaiola
que deve ter no mínimo 1 metro quadrado, ter comedouros pesados e bebedouro tipo mamadeira, protegida de sol e vento, e precisam ficar pelo menos uma hora por dia fora dela.

Sao herbívoros e folhas de couve que é rica em vit. C não deve faltar na sua alimentação . Compre ração especial para a espécie e caso não encontre ofereça a de coelhos, mas fique atento porque ela não é balanceada para a sua espécie, sua dieta inclui feno seco, banana, maçã sem casca, laranja, couve, repolho, espinafre, cenoura, pepino, tomate e beterraba.
A principal doença que o porquinho pode sofrer é o Escorbuto causado pela deficiência da vitamina C.
Fontes de vitamina C: couve, capim e folhas verde-escuro.
Atenção: Não dê alface porque mesmo em pequena quantidade pode causar diarréia que pode ser fatal.


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segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Doação de Animais: Gatos

5 gatinhos para doação, <span class=
5 gatinhos para doação, <span class=Estou doando 5 filhotes de gatos 2 fêmeas e 3 machos;
Raça não definida; duas pretas, dois preto e branco e um mesclado
Estão com 2 meses e são muito brincalhões
Estou doando por que não tenho como ficar com todos.
Tel. p/ contato:(011) 4351-4179, 66122836 ou 67901522
Roberta

Todas as informações contidas sobre os animais a serem doados são de total responsabilidade do anunciante

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Cia Canina convida 2ª Cãominhada de Santo André

Cia Canina convida 2ª Cãominhada de Santo André2ª Cãominhada de Santo André dia 4 de outubro, várias atrações. veja como foi a 1ª http://migre.me/6PB0


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Gato de 10 kg é destaque em competição de animais de regime

Socrates

Sócrates pesa mais do que o dobro de seu peso ideal

Um gato pesando 10,1 quilos - mais do que o dobro de seu peso ideal, de 4,5 quilos – é o destaque entre os finalistas de um concurso de dietas para animais de estimação realizado na Grã-Bretanha.

Todos os anos, a ONG de tratamento para animais PDSA realiza o concurso que prevê que os nove finalistas passem por um programa de regime. O prêmio para o animal que perder mais peso é um fim de semana prolongado com seu dono em uma casa de campo no sul da Inglaterra.

O concurso faz parte da campanha da ONG contra a obesidade em animais de estimação.

“O problema de obesidade entre bichos de estimação parece estar piorando a cada ano”, diz a veterinária sênior da PDSA Elaine Pendlebury. “O excesso de comida e a falta de exercícios resultam em aumento de peso e são responsáveis pela maioria dos casos de animais gordos.”

Nos últimos seis anos, a PDSA realizou exames veterinários em mais de 20 mil cães e notou um aumento de mais de 10% nos níveis de obesidade – 28% em 2008, em comparação com 17% em 2003.

Segundo a ONG, os gatos também estão ficando mais gordos e os últimos dados da PDSA indicam que um em cada quatro gatos está acima do peso.

Uma pesquisa recente da PDSA mostrou que entre os lanches mais comuns dados aos bichos de estimação estão carnes gordurosas, queijo, orelhas de porco, batatas fritas, biscoitos e cachorros-quentes.

Socrates

Os veterinários da ONG preparam um programa de dieta personalizado para todos os finalistas da competição.

O gato Sócrates, ou Socs, como é conhecido, começou a ganhar peso nos últimos dois anos, diz seu dono, Bill Duncans, depois que os dois se mudaram para uma casa com menos acesso ao exterior.

Segundo os organizadores, ele é o maior gato já inscrito na competição.

Smoky

Smoky, outro dos finalistas, pesa 9,3 kg, quase o dobro de seu peso ideal

“O Socs adora comida e sabe quando é hora de jantar. Ele me acorda para tomar café da manhã todos os dias e vem me procurar às 17h00 em ponto todas as tardes, para seu jantar!”, diz Duncan.

“Eu não tenho dado lanchinhos para ele nos últimos dois anos, mas ele costumava implorar pelos restos, e adorava, especialmente, batatas fritas com sabor de queijo e cebola. Estou determinado a emagrecê-lo.”

“O Socs sempre foi muito preguiçoso. Como vários gatos, ele tem ‘meia hora de loucura’, em que ele corre pela casa sem nenhuma razão aparente, então, ele consegue se mexer quando quer! Mas ele passa a maior parte do dia dormindo, normalmente em uma cadeira embaixo da mesa de jantar, e às noites, comigo, no sofá”, diz Duncan.

Via: BBC

domingo, 20 de setembro de 2009

Primeiro Aniversário do Blog

















Hoje é dia de comemorar o primeiro aniversário do nosso blog. Gostaríamos de agradecer os milhares de acessos de todos, que faz ser nosso blog sobre animais de estimação, um dos mais acessados nessa categoria . A todos nosso muito obrigado !!!!.Esperamos estar sempre com vocês : informando , tirando dúvidas e aprendendo juntos ... para cada vez mais cuidarmos melhor dos nossos amigos . Beijos !!! Cris e Tadeu

sábado, 19 de setembro de 2009

Doação de animais: Cão da raça Beagle



Simba
cão
2 anos e nove meses
macho
tricolor
Beagle
muito dócil, amigo e brincalhão
estou doando o Simba porque moro no terreno da minha sogra e ele não tem muita liberdade (falta de espaço).
DOADO

Todas as informações contidas sobre o animal a ser doado são de total responsabilidade do anunciante

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Saiba como são treinados os cães que fazem resgate com bombeiros de SP

Cachorros são selecionados quando filhotes para trabalhar na corporação.
Ao se aposentarem, são doados a bombeiros que os adestraram.

Paulo Toledo Piza Do G1, em São Paulo


Foto: Daigo Oliva/G1

Labradora Safira posa ao lado de bombeiros em quartel em São Paulo (Foto: Daigo Oliva/G1)

Fortes, corajosos e dispostos ao trabalho, esses profissionais diariamente passam por treinos que levam ao limite a inteligência e os sentidos. Uma vez ou outra, vão a cenários de desastres atrás de vítimas desaparecidas. E, como recompensa por todo esse esforço, exigem apenas um prato cheio de ração, brinquedos e muito afago. É assim que vivem os nove cães do Corpo de Bombeiros de São Paulo, lotados no posto do Ipiranga, na Zona Sul da capital paulista. O G1 visitou o canil da corporação e conferiu a rotina desses “soldados de quatro patas”.

Veja galeria de fotos do treinamento


Para fazer parte do seleto grupo de salvamento, não basta ter o faro apurado: os cachorros precisam ser curiosos, dóceis e brincalhões. Para verificar se os bichos têm essas características, quando filhotes eles são submetidos a provas que testam suas capacidades.

“O cão tem de se adaptar às condições de trabalho. Ele não pode ter medo de barulhos. Por isso, o levamos perto de sirenes e do caminhão dos bombeiros, por exemplo”, disse o tenente Luciano Almeida, comandante do quartel do Ipiranga.


Os filhotes que se assustam com a barulheira logo são reprovados e devolvidos ao criador. A fim de selecionar apenas os melhores animais, a corporação tem acordo com alguns canis para fazer esses testes. Apenas os aprovados são comprados.

Algumas raças são preferidas pelos bombeiros por conta de sua disposição e facilidade no trato. “Usamos muito as raças labrador e pastor belga de malinois”, acrescentou o tenente. Dos nove animais no canil, há, atualmente, cinco pastores, três labradores e um golden retriever.

Após a seleção, os pequenos “ganham”, cada um, seu próprio cinotécnico –nome dado aos bombeiros treinadores. O cinotécnico será responsável pelo adestramento e acompanhamento do cão até a aposentadoria do bicho.

Treino


Nos primeiros dois anos, o cachorro é treinado pelo bombeiro para obedecer a comandos básicos e para aprender a procurar pessoas. A prova básica consiste em esconder uma pessoa em caixotes ou em um local de difícil acesso e pedir ao cão que o localize (veja vídeo). Ao cumprir a missão, recebe afagos e brinquedos.
Para não condicionar o cão ao mesmo ambiente, os bombeiros constantemente mudam o cenário do treinamento. “Temos contato com demolidoras. Quando começa a demolição, levamos os cachorros ao local”, afirmou o tenente.

Entre o 1 ano e meio e os dois anos de idade, o cachorro está pronto para o trabalho. E o serviço é bem extenuante. Jade, uma pastor belga de malinois, sabe mais do que ninguém como é puxado –e importante- seu trabalho.


Com apenas 2 anos de idade, Jade já participou de ocorrências que causaram comoção, como o deslizamento de terra ocorrido no último dia 8, em Cidade A.E. Carvalho, na Zona Leste de São Paulo. O desmoronamento de três casas deixou duas crianças mortas e coube a Jade indicar o local onde estavam os corpos.

“Ela também foi comigo a Santa Catarina, pela Força Nacional de Segurança, quando aconteceram as chuvas no ano passado”, disse o cabo Laércio Lelis, treinador da pastora. Lá, ela localizou 12 corpos.

Outra cadelinha calejada é a labradora Safira, de 6 anos. Com seu treinador, o cabo Sidnei Salgado, participou das buscas por vítimas da cratera do Metrô de São Paulo, ocorrida em janeiro de 2007, do desabamento do teto da Igreja Renascer, no começo deste ano, e do deslizamento de terra que vitimou três pessoas em Osasco, na Grande São Paulo, na semana passada.

A rotina de treinamentos e serviços termina quando o cachorro atinge a idade de 8 anos. “A qualidade do serviço cai”, disse o tenente Almeida. O cão, então, é doado ao bombeiro que o treinou e o acompanhou durante os salvamentos. “O vínculo criado entre o cachorro e o adestrador é muito grande”, conta Almeida.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Religiões oferecem tratamento espiritual para animais de estimação Publicidade

IVAN ALVES
da Revista da Folha

A Associação Espírita Amigos dos Animais promove dois encontros semanais voltados aos "melhores amigos dos homens". "Temos relatos de curas de pets em estado grave ou em que o veterinário havia dado o animal como desenganado", afirma Silvia Nogueira, diretora da Asseama, instituição que se diz pioneira nesse tipo de atendimento.

Segundo a crença kardecista, todos os seres são espíritos em evolução que passam por todos os reinos -animal, vegetal e mineral. "Por isso, as sessões também servem para que eles compreendam melhor sua passagem pela Terra e se preparem para desencarnar", explica Silvia.

Jefferson Coppola/Folha Imagem
Padre Edinez Paulo da Silva, de Taboão da Serra (SP), benze em casa a poodle Frendy
Padre Edinez Paulo da Silva, de Taboão da Serra (SP), benze em casa a poodle Frendy

Hoje, algumas denominações religiosas e seitas abrem suas portas para a busca do bem-estar físico e espiritual dos bichinhos. No templo de umbanda Caridade É Amor, há quatro meses acontecem reuniões mensais com o objetivo de dar passes espirituais nos pets.

A médium Juliana da Costa Venezi, 26, enfatiza que faz parte de uma linha da religião africana que não aceita o sacrifício de animais. "Há quem confunda, mas na umbanda pura e correta não há sacrifício de nenhum ser. Os animais são respeitados como espíritos de luz em evolução."

Bem distante de outros rituais, nos quais o sangue derramado de animais é visto como uma forma de agradar aos seres superiores ou como um meio de obter graça, perdão e salvação.

Segundo Juliana, as doenças, muitas vezes, são fruto de cargas negativas absorvidas pelos bichos. A médium diz que cabe aos "tutores" -ninguém é dono dos animais, conforme a crença- identificar a necessidade de tratamento espiritual.

Para que a bênção seja efetiva, os donos dos pets devem obedecer a algumas regras. Assinam um termo de responsabilidade, declarando estar cientes de que o tratamento espiritual não substitui o veterinário. Todos se comprometem a não ingerir nenhum tipo de carne ou bebida alcoólica no dia do trabalho. O alimento carregaria energia negativa. Antes de iniciar o ritual, é realizada uma palestra de 15 minutos.

A cerimônia é rápida. Depois das orações iniciais, é feito um círculo com um ponto no centro. Os médiuns, então, incorporam as entidades. Um a um, os animais são levados ao centro da roda, onde recebem o passe.

Caso o quadro de saúde seja tão grave que não permita que o pet seja transportado ao local, os médiuns aceitam fotografias no ritual. "Não é oferecido nenhum remédio, esse é um tratamento alternativo aberto a qualquer um, inclusive a membros de outras religiões", afirma Juliana.

Frequentadora do centro, a empresária Marilda Torres Antônio, 57, acredita que os animais absorvem as más energias. Assim que soube das sessões, levou o schnauzer Dick para o encontro. "Ele estava sem comer, meio estranho", conta. "Depois do passe, melhorou imediatamente."

A empresária também é "tutora" de Paulie, um cocker spaniel. A dupla, geralmente agitada, fica quietinha durante a sessão. "Parece que a energia emanada pelas médiuns entra direto neles."

A exemplo do centro de umbanda, os médiuns espíritas são todos vegetarianos e procuram nos livros de Alan Kardec a base para a cerimônia com os bichos. Também pedem abstinência de carne e bebidas alcoólicas no dia do encontro. Os donos dos animais são entrevistados, assistem a uma palestra e depois seguem para a câmara de passe.

Laços fortes

Para o padre Edinez Paulo da Silva, 41, da paróquia Nossa Senhora Aparecida, em Taboão da Serra, ainda é cedo para afirmar que há mais espaço para os bichos nos rituais religiosos. No entanto, ele assinala que a procura por ajuda espiritual é mais uma prova de como os homens estão cada vez mais apegados aos pets.

"São muitos os lares onde um cachorro ou um gato é colocado mano lugar de uma pessoa", afirma. "Não são poucos os que criam um laço afetivo forte, pensando neles como se fossem gente, com alma e sentimentos."

Jefferson Coppola/Folha Imagem
O schnauzer Dick melhorou depois de ser levado a um centro de umbanda por sua dona, a empresária Marilda Torres Antônio, 57
O schnauzer Dick melhorou depois de ser levado a um centro de umbanda por sua dona, a empresária Marilda Torres Antônio, 57

A tese é confirmada pelo também padre Alessandro Carvalho de Faria, 34. O sacerdote realiza uma bênção para animais no dia de são Francisco de Assis, padroeiro dos animais, em 4 de outubro.

"A Bíblia nos diz que os animais foram criados para a convivência com o ser humano", explica. "Por isso, as orações que fazemos são para que eles cumpram com o papel que lhes foi dado na criação, seja o de ajudar nas tarefas do dia a dia, seja o de fiel amigo."

A cerimônia é realizada na porta da igreja. O religioso não tem nenhuma restrição quanto à entrada dos animais no recinto, mas prefere dar a bênção na entrada do templo. "Apesar de rápido, o ritual gera muita agitação. Recebemos cães, gatos, peixes, iguanas, coelhos e até cavalos", afirma. É lido um trecho do livro de Gênesis, que fala sobre a criação e convivência harmoniosa entre as criaturas de Deus. Na sequência, são feitas as orações de bênção.

O segurança Carlos Augusto Coelho, 25, é devoto de são Francisco. Ele conta que herdou a prática do avô, que levava os cavalos para serem abençoados pelo padre. "São diversas as datas em que eu cuido da minha alma, buscando força para as dificuldades", diz. "É justo que eu reserve um dia no ano para o meu melhor amigo." O companheiro, em questão, é Nestor, um gato que encontrou na rua.

Independentemente do credo, a fé é o que une esses donos de animais. A dentista Maria Hermínia Alves Bittencourt, 50, pediu orações para a fox paulistinha Tininha na igreja evangélica Monte Hebron, onde é pastora.

Apesar de não realizarem nenhum culto específico para os pets, os membros da igreja intercederam quando a cadela sofreu um acidente. "Ela foi atropelada e ficou bastante debilitada", relata a dona. "Na mesma noite havia uma vigília na igreja. Eu fiquei em casa cuidando da Tininha, mas a comunidade orou por ela e já no dia seguinte minha paulistinha estava melhor."

Os ritos e crenças variam, mas uma ponderação é comum: o tratamento espiritual não substitui o veterinário.

Para conferir

Asseama (Associação Espírita Amigos dos Animais)
Quando: São dois encontros semanais: quinta-feira, das 15h às 19h, e sexta-feira, das 19h às 21h30
Onde: Rua Manoel de Moura, 63, Jaçanã, tel. 3534-3643

Templo de Umbanda Caridade É Amor
Quando: Realiza um encontro por mês
Onde: Av. Mutinga, 3.377, Pirituba, tel. 3906-0727 Para saber mais: www.templocaridadeeamor.com

Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil
Quando: Bênção em 4 de outubro, dia de são Francisco
Onde: Rua Borges Lagoa, 1.209, Vila Clementino, tel. 5576-7914 Para saber mais: www.franciscanos.org.br

sábado, 5 de setembro de 2009

Os gatos também precisam de cuidados especiais


Fonte: Ribeirão Preto Online

Não é porque os gatos são animais mais independentes que não precisam de alguns cuidados especiais. Quem possui gatos, deve e muito, ficar atento a higiene do animal, para evitar problemas futuros.

Hoje em dia, existem vários artefatos com a finalidade de ajudar na higienização. São escovas para pentear a pelagem, pentes, corta-unhas, etc.

A pelagem do gato deve receber uma atenção especial. Quando ela está em perfeitas condições, sua pelagem é lisa e brilhante. Se ela estiver rala e apresentar algum sinal de deterioração, leve-o ao veterinário, pois este seria sintoma de alguma doença.

Como o gato se limpa a toda hora, é recomendado que ele seja escovado de acordo com o tamanho de sua pelagem. O animal que possui o pelo mais comprido, deve ser escovado diariamente, já os que possuem a pelagem mais curta, apenas duas vezes por semana é o suficiente.

A escovação é importante pois ajuda na retirada dos pelos mortos, que podem ser ingeridos pelo animal e contribuir com a formação de bolas de pelos no estômago, provocando vômitos. Além disso, é a partir dela que são encontrados parasitas, como pulgas, carrapatos e piolhos.

Os olhos do animal também merecem alguns cuidados. Em alguns gatos, principalmente aqueles que possuem a face achatada, como o Persa, o canal lacrimal dos olhos pode entupir, portanto, é necessário que haja uma limpeza com algodão sempre que o animal apresentar um acúmulo de secreção lacrimal no focinho.

Para evitar otites ou qualquer tipo de alteração em relação a audição do animal, os ouvidos devem estar sempre limpos. Vale lembrar que é importante limpar apenas na região visível, deixando a parte mais profunda por conta do médico veterinário.

Se você não quiser ter os sofás, almofadas ou a mobília de sua casa arranhados, é preciso cortar a unha do gato pelo menos uma vez por mês. Se tiver alguma dúvida, peça ao veterinário para explicar como se faz, para não causar nenhum dano ao animal.

Fora esses cuidados que devem ser tomados, é recomendado ficar sempre atento ao comportamento do animal. Alguns sintomas gerais de que o gato está doente são perda de apetite, abdômen distendido ou aumentado, áreas com ausência ou queda de pelo e vômito frequente.

Caso seu animal apresente algum desses sintomas, é necessário encaminhá-lo ao veterinário para que seja iniciado o tratamento adequado.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Pesquisa da USP indica que poluição pode prejudicar também os cães

Estudo constatou lesões no DNA de animais que viviam na capital paulista.
Durante dois anos, foram analisados 33 cachorros de quatro regiões.

Luciana Bonadio Do G1, em São Paulo

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Uma pesquisa realizada na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP) indica que a poluição pode também trazer malefícios para a saúde dos animais domésticos. A doutoranda Kátia Cristina Kimura constatou lesões no DNA de cães que viviam em diferentes regiões da capital paulista e atribuiu os resultados a influências do ambiente externo, como poluição.

Durante dois anos, foram analisados 33 cachorros de quatro regiões da capital paulista: sete da Zona Norte, sete da Sul, três da Leste e 16 da Oeste. A pesquisadora selecionou outros três cães com menos de seis meses para comparação. Os animais utilizados na pesquisa eram atendidos por profissionais do Hospital Veterinário da universidade.

A professora Maria Lúcia Dagli, titular do Departamento de Patologia, orientou o trabalho da veterinária. “Ela constatou que existia uma diferença significante, pois os cães com 5 anos ou mais tinham mais lesão do DNA quando comparado com os recém-nascidos. A gente atribuiu isso ao ambiente externo, uma poluição ambiental que está determinando uma lesão maior do DNA”, explicou a professora.

“Seria uma quebra do cromossomo gerada por fatores externos, como poluição e fumaça. A gente sugere que possa ser”, completa Kátia Kimura. A tese de mestrado da veterinária, que traz os resultados da pesquisa, foi concluída em maio. Para atestar a lesão do DNA, ela avaliou o epitélio olfatório e pulmonar de animais que não apresentavam doenças, mas morreram por causa de atropelamentos, por exemplo.

Maria Lúcia lembra que os testes não mostraram diferenças de lesões de DNA entre os cães das diferentes regiões da capital paulista. Ou seja, a interferência dos fatores externos é linear entre os grupos estudados. Como resultado desta lesão, os cães podem apresentar mais doenças no futuro, como o câncer.

Para a pesquisadora, os animais são um “espelho” do que pode acontecer com o homem. “Os cães podem ser sentinelas da exposição que o humano sofre, um espelho de tudo isso. Porque o cachorro vive grudado com o dono, não é mais só usado como cão de guarda, mas como companhia”, afirma Kátia. Ela irá aprofundar os resultados do estudo em sua tese de doutorado, já em andamento. “A partir desse trabalho, a gente vai fazer inúmeros outros para poder chegar ao mais específico possível”, conta.

Aumento dos casos

A professora Maria Lúcia Dagli diz que os casos de cães vítimas de câncer vêm crescendo nos últimos anos. “A gente vem constatando que o número de casos de cânceres em cães vem aumentando porque os cães vivem mais, as doenças infecciosas estão mais controladas”, diz. O resultado disso é que os profissionais da área procuram novas técnicas de tratamento para a doença nos animais.

Um primeiro passo foi a criação, em 2004, da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária. Além disso, Dagli conta que está sendo criado um núcleo de apoio à pesquisa nessa área dentro da faculdade. Entre os projetos, está adquirir equipamentos para diagnóstico e tratamento dos bichos. Um dos necessários é um aparelho de radioterapia.

“É uma coisa que falta e poderia resolver o problema de muitos animais portadores de câncer. Esses aparelhos custam muito caro e uma agência de fomento não fornece um aparelho de custo tão elevado”, afirma. O preço dele, segundo Maria Lúcia, é em torno de R$ 2 milhões. Ela diz que, semanalmente, são realizadas na faculdade de 12 a 15 cirurgias em animais com a doença. Mais informações sobre a associação podem ser obtidas no site www.abrovet.org.br.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Estudo ajuda a explicar longevidade de cães

RICARDO BONALUME NETO
da Folha de S.Paulo

O trabalho de Lark e Ostrander sobre pelos pode trazer também uma explicação sobre por que cães grandes geralmente vivem menos que os pequenos. Segundo os cientistas, há uma semelhança entre os mecanismos que determinam pelo e características ligadas à longevidade.

Os genes que explicam a maior parte da diversidade na pelagem canina são três, conforme mostra seu trabalho. O FGF5 determina se o pelo é curto ou comprido, o RSPO2 indica presença de "acessórios", e o KRT71 dá o grau de "encaracolamento".

Ria Formosa/Divulgação

Cão d'água português nada e treina mergulho; estudo publicado na revista "Science" ajuda a explicar longevidade do animal doméstico

Para todos há uma razão. O KRT71, por exemplo, atua na produção de uma proteína dos pelos, a queratina 71. A combinação dos três genes produz sete tipos básicos de pelagem.

O pelo curto de um boxer vem de ele ter versões ancestrais dos três genes. O pelo longo com bigode e sobrancelha peluda de um Lhasa Apso surge de seus FGF5 e RSPO2 mutantes, e do KRT71 na forma selvagem, ancestral. O pelo longo e não encaracolado do cocker spaniel surge do FGF5 mutante e dos outros dois ancestrais. Já um cão d'água português ou um poodle têm as três formas dos genes mutantes.

Acontece, porém, que o isolamento genético entre as raças acabou criando diferenças que vão além da aparência. "Ao desenvolver uma raça, os criadores selecionam certos genes, regulando tamanho ou pelagem, que também regulam muitas outras coisas no animal" afirma Lark.

São genes básicos. O gene ligado ao tamanho do pelo, IGF1, também está envolvido no metabolismo de insulina --e da longevidade-- em muitos organismos. Os genes FGF5 e RSPO2 também regulam processos celulares que afetam a fisiologia e o crescimento do indivíduo.

Com isso, os cientistas ganham novas informações para estudar como importantes genes regulatórios interagem com outros para mudar o "funcionamento" do animal, afetando sua saúde e sua longevidade.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Animal idoso não se aposenta, mas requer atenção especial

MARY PERSIA

Editora de Bichos da Folha Online

Um cão de seis anos ou um gato de 11 já podem ser considerados idosos. No entanto, animais de estimação com idades avançadas não devem se aposentar das brincadeiras e passeios. Eles merecem sim uma atenção especial.

O vídeo a seguir mostra quais os cuidados geriátricos que devem ser tomados, como o check-up de rotina.


Antes dos pets entrarem na terceira idade, no entanto, os donos devem ficar atentos para vacinação, higiene, alimentação e outros aspectos do animal --itens que podem garantir o bem-estar na velhice.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Cão mais velho do mundo segundo o Guinness morre aos 21 anos nos EUA

Dachshund Chanel morreu de causas naturais na sexta-feira.
Ela tinha o equivalente a 147 anos de um ser humano.

O cão mais velho do mundo segundo o livro Guinness dos Recordes, Chanel, morreu aos 21 anos na última sexta-feira. A idade equivale a 147 anos humanos.

A dachshund Chanel morreu de causas naturais, na casa de seus donos, no subúrbio de Port Jefferson Station, na cidade norte americana de Long Island.

Foto: AP

Chanel, que tinha o título de cão mais velho do mundo, em foto sem data fornecida por seus donos. (Foto: AP)



Chanel, que sofria de catarata, usou óculos especiais nos últimos anos e sempre estava vestida, porque era muito sensível ao frio, segundo seus donos, Denice e Karl Shaughnessy. Ela estava com o casal desde que tinha 6 semanas de idade e foi adotada quando Denice servia o exército em Newport News, na Virgínia.

Chanel morou nove anos na Alemanha. Ela gostava de roubar guloseimas da cozinha e escondê-las no sofá da sala e era fanática por chocolate, segundo sua dona.

A cadela ganhou o título de mais velha do mundo em maio, em uma cerimômia em Manhattan, patrocinada por uma companhia de comida para cães.

Agora, o título de cão mais velho do mundo deve ser herdado por Max, um cão de New Iberia, na Louisiana, que teria 26 anos. Apesar de mais velho que Chanel, ele ainda não teve sua idade reconhecida pelo Guinness.

Fonte: G1