terça-feira, 21 de abril de 2009

Vermifugação

Vermes são parasitos do trato gastrintestinal e de outros órgãos que causam danos à saúde dos animais e dos homens, existem algumas doenças que são transmitidas do animal para homem que são chamadas de zoonoses.
As doenças transmitidas ao homem pelos vermes dos animais, como bicho geográfico ou Larva Migrans Cutânea é causado por larvas do Ancylostoma que causam dermatites e coceiras intensas.
A Larva Migrans Visceral causada por larvas de Toxocara se alojam nos olhos e no sistema nervoso central.
A Hidatidose Cística causada pelas larvas de Echinococcus causam danos ao fígado, baço e ao sistema nervosos central.
A Dipilidiose a contaminação é acidental ao ingerir ovos de pulga contaminada por Dipylidium caninum, os sintomas são dores abdominais, diarréia e perda de peso.
Principais vermes de cães e gatos: Áscaris: são encontrados em cães e gatos, principalmente nos filhotes. Toxocara canis(Larva Migrans Visceral), Toxascaris leonina e Toxocara cati. Ancilostomas: Os mais comuns são Ancylostoma caninum em cães e Ancylostoma tubaeforme em gatos. Cestóides: o que comumente infesta cães e gatos é o Dipylidium caninum. Tais animais adquirem a infecção ingerindo pulgas.
Os sintomas de um animal com verminose são: apetite inconstante, abdômen abaulado, vômito, cólicas, fezes amolecidas com sangue, presença de vermes nas fezes e no vômito, emagrecimento, pêlos arrepiados, animal arrasta o¨bumbum¨no chão, irritabilidade, podendo apresentar sintomas neurológicos(ataques epiléticos) e levar até à morte. Muitas doenças sistêmicas (a vírus ou bactérias) ou dermatológicas têm insucesso no tratamento devido ao animal estar cheio de vermes.
Para controlar as verminoses faça visitas periódicas ao médico veterinário, onde são feitos testes parasitológicos e dependendo do tipo de verme escolherá um esquema adequado de vermifugação. A vermifugação não deve ser feita somente quando o animal estiver infectado. Deve ser instituída uma rotina preventiva. Para canis e gatis isso deve ser uma prioridade.
O vermífugo mais apropriado para se usar em filhotes são os vermífugos em forma de suspensão. Recomenda-se uma dose de reforço após 15 dias.
O filhote deve ser vermifugado a cada 3 meses.
O vermífugo ideal para cães adultos são os vermífugos de amplo espectro, indicado no combate dos principais nematódeos e cestódeos. Recomenda-se uma dose de reforço após 15 dias.
O cão adulto deve ser vermifugado a cada 6 meses.
As dosagens variam de acordo com o peso dos animais e devem ser indicadas pelo veterinário.
A freqüência que devemos vermifugar o nossos cãozinhos depende da idade do animal:
Filhotes durante a amamentação e após o desmame,
Jovens a cada três meses,
Adultos intervalos de três a seis meses,
Fêmeas adultas antes do cruzamento e dez dias antes do parto.
As medidas profiláticas que devemos tomar além da vermifugação são: recolher as fezes do seu animal, uso de desinfetante no quintal freqüentemente, para eliminar os ovos e vermes que permanecem no ambiente.
Higiene dos comedouros e bebedouros diariamente.
No caso de infestações pelo Dipylidium caninum é necessário um controle concomitante das pulgas.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

A posse responsável

Ao adotar ou comprar um animal de estimação, o futuro dono deve levar em consideração muitas questões práticas com que terá de se deparar no decorrer da vida do animal. Um cão não é um brinquedo para crianças, é um ser vivo que exige disponibilidade de tempo, recursos financeiros, espaço e atenção. Outro elemento que deve ser levado em consideração são as características do animal em relação ao comportamento. As muitas raças apresentam diferentes perfis psicológicos, determinando comportamentos que podem ser desejáveis ou não para o futuro proprietário. Cães com grande vigor físico, por exemplo, em geral não se adaptam a espaços restritos ou a pessoas com pouca disponibilidade para passeios. Portanto, ao optar por um cão de raça, é importante que o futuro dono leve em consideração também essas particularidades, não só o aspecto mais aparente da raça. Com os cães SRD, o perfil psicológico pode ser apreendido observando como cada membro da ninhada se comporta individualmente. Dito isso, e pensando nos conceitos de cidadania desenvolvidos nos últimos tempos, podemos pensar numa lista de atitudes que caracterizam a posse responsável. São elas:

1. Leve seu animal de estimação com regularidade ao veterinário. Os cuidados profissionais são importantes na manutenção da saúde do animal.

2. Fique atento às datas anuais de vacinação contra raiva e outras doenças que podem ser evitadas.

3. O veterinário também deve prescrever vermífugos, que devem ser dados regularmente ao animal.

4. Na hora dos passeios, não deixe o animal solto na rua. Ele deve sempre estar acompanhado de uma pessoa que possa contê-lo e estar equipado de coleira, guia e plaqueta de identificação.

5. Estabeleça horários para passeios diários com seu cão, para que ele tenha contato com outros humanos e cães e também para que ele se exercite.

6. Recolha as fezes de seu animal durante os passeios e mantenha o ambiente em que ele vive asseado.

7. Alimente seu cão com ração, pois ela oferece todos os nutrientes necessários para a saúde do seu amigo.

8. Deixe água limpa sempre disponível para seu cão. Limpe o recipiente e troque o líquido com regularidade.

9. Dê banhos regulares no seu cão. O veterinário pode indicar com precisão a regularidade das lavagens.

10. Ofereça atenção e afeto ao seu animal de estimação. Brinque com ele, interaja com o seu cão.

11. Considere a possibilidade de adotar animais que estejam em abrigos públicos ou privados. Informe-se no local sobre as características psicológicas do animal.

12. Adestre o animal, em casa ou com a ajuda de um profissional. Escolas podem ajudar em adestramentos específicos (guarda, guia etc.)

13. Registre seu animal no Centro de Controle de Zoonoses ou em um veterinário credenciado. Mantenha o cão sempre com a coleira e a plaqueta de identificação.

14. Se decidir cruzar seu cão, tenha em mente o que fará com os filhotes. A responsabilidade pela ninhada, por encontrar donos conscientes e responsáveis é, em primeiro lugar, sua.

15. Opte pela castração caso não deseje acasalar seu cão. Descuidos podem gerar ninhadas e problemas para o proprietário que não deseja reproduzir seu animal.

16. No caso de raças com propensão à agressividade ou de cães mais ferozes, tome todos os cuidados necessários para que seu animal não fira pessoas ou outros animais. Muros altos, mantenha os portões sempre fechados, saia com o animal sempre com guia e focinheira, coloque placas avisando que o cão é feroz em lugares de fácil visualização.

Mais do que seguir uma lista de regras predefinidas, o dono consciente e responsável deve sempre levar em consideração que o seu cão é um ser social, que participa da comunidade no qual o dono está inserido. Para evitar inconvenientes, é importante criar condições para que animal e sociedade convivam de maneira sadia, respeitando os seres humanos que dividem espaço com seu cão e, ao mesmo tempo, garantindo a segurança e o bem-estar do animal.

sábado, 11 de abril de 2009

Feliz Páscoa!

Então estamos na época de renovação, superação..............e sempre de seguir em frente!!
Feliz Pácoa............reinicio, superação, alegria.....e muita paz e saúde para correr atrás dos nossos sonhos!!!!

EXISTEM GRANDES AMIGOS, DE TODA UMA VIDA...

HÁ OUTROS, NEM TANTO...


MAS NO FUNDO ISSO NÃO CONTA, PORQUE OS BONS AMIGOS, SEJAM ELES ANTIGOS OU NOVOS, ESTÃO SEMPRE PRESENTES QUANDO VOCÊ PRECISA DE UM OMBRO AMIGO...


DE UM GRANDE ABRAÇO.

OS BONS AMIGOS VÃO ALÉM DO 'PRETO NO BRANCO', SÃO SENSÍVEIS ÀS SUAS NUANCES ...
ESTÃO SEMPRE ATENTOS ...


E SEMPRE RESPEITARÃO SEU MODO DE SER, MESMO SE VOCÊS FOREM BEM DIFERENTES.

BONS AMIGOS, DIFÍCIL DE ENCONTRAR, MAS QUANDO ENCONTRADOS, IMPOSSÍVEL ESQUECÊ-LOS!


FELIZ PÁSCOA!!!


sexta-feira, 10 de abril de 2009

Clientes Cia. Canina











domingo, 5 de abril de 2009

Veja como criar bichos em prédio



Confira 10 dicas para criar seu bichinho sem ter problemas no apartamento

Vizinho não perdoa! E, claro, ele não abrirá uma excessão para o seu animal de estimação. Para evitar confusões, siga esses passos e garanta seu sossego. Um país como o Brasil, que tem a segunda maior população de animais de estimação do mundo, também é recordista de encrencas entre vizinhos. Afinal, são 54 milhões de animais domésticos, segundo o Ibope, perdendo apenas para os Estados Unidos. E nem todo mundo gosta de animais.

Aqui, para cada seis habitantes, há um cão domesticado, e para cada 16, um gato. Além disso, 59% dos domicílios têm algum animal. Confira, então, algumas atitudes simples que podem colaborar para uma relação harmoniosa entre condôminos e bichinhos de estimação.

Segundo Angélica Arbex, gerente da divisão comercial da Lello Condomínios, dá para evitar problemas para quem tem ou pretende adquirir um animal de estimação. São elas:

1.

Quem pretende comprar um animal deve ficar atento às convenções e ao regulamento interno do condomínio em que reside. A presença de animais deve ser discutida e ter normas claras, definidas neste regulamento.

2.

Caso a convenção de seu condomínio não permita animais, podem ser criados regulamentos para lidar com a "tolerância" aos mesmos. A tendência das convenções dos condomínios recém-formados é permitir animais em suas dependências.

3.

Procure se informar sobre as raças mais adequadas para viver em apartamentos.

4.

É importante que o dono busque orientação de profissionais especializados para educar o cachorro a não latir ao toque da campainha ou interfone.

5.

O jardim do condomínio não é o local apropriado para a toalete dos cães e gatos. Mas, se um "acidente" acontecer, recolha os dejetos do seu bichinho.

6.

Para evitar aborrecimentos, o ideal é criar regras claras de transporte e permanência dos bichos de estimação. O uso do elevador de serviço, com o animal no colo é o mais indicado. Tanto a assembleia geral como o regulamento interno podem determinar essas normas.

7.

Mantenha em dia a vacinação do seu animal de estimação, colaborando com a saúde e bem-estar de todos

8.

Não deixe o animal sozinho por muito tempo dentro do apartamento e realize passeios diários, se possível mais de uma vez ao dia.

9.

Caso precise se ausentar do apartamento por muito tempo, deixe o animal na casa de algum amigo ou parente

10.

Nunca deixe o animal solto nas áreas comuns. Procure sempre andar com a coleira e guia. Mesmo para raças pequenas é importante não deixar crianças "acariciarem" o animal, para evitar reações inesperadas do animal e acidentes.

Fonte: Diário de Marília

Legislação

Uma das questões mais comuns relacionando animais domésticos e a legislação é a possibilidade da permanência ou não de animais em prédios.

Muitas vezes há cláusulas nos regimentos internos de condomínios, proibindo que se tenha animais de estimação nos apartamentos, bem como a circulação destes nas dependências do prédio.

Porém, nos termos do art 19 da Lei nº 4.591/64 "cada condômino tem o direito de usar e fruir com exclusividade sua unidade autônoma, segundo suas conveniências e interesses, condicionadas umas às outras as normas de boa vizinhança" e assim, o proprietário poderá ter seus animais em apartamento, tendo em vista que o Regimento Interno não poderá ter mais valia do que uma Lei Federal.

Ademais, a Constituição Federal brasileira assegura o direito de propriedade em seu art. 5º, XXII, que se trata de cláusula pétrea e portanto não pode ser modificada, ressaltando-se que, desse modo, a cláusula proibitiva de regime interno é nula, pois seu teor é inconstitucional.

Entretanto, há que se ressaltar que a permanência de animal em apartamento não deverá trazer perturbação ao direito de outrem, como por exemplo o ruído excessivo ou perigo à saúde pública, higiene e segurança, pois as normas de boa vizinhança deverão ser mantidas em nome de interesse geral .

Finalmente, o tamanho do animal também deverá ser levado em conta, pois é totalmente incompatível criar-se um cachorro grande (por exemplo um São Bernardo) dentro de um apartamento pequeno, não apenas pelo possível incômodo aos vizinhos, mas também por se tratar de um ato totalmente irracional e de maus-tratos com o animal, que não terá o espaço suficiente para suas necessidades e desenvolvimento, e sendo um ato de posse irresponsável de seu dono.

Referência:
Renata de Freitas - Advogada Ambientalista


quinta-feira, 2 de abril de 2009

CONTROLE DE VETORES DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA


O controle de vetores também tem sido de grande importância e pode ser feito no ambiente ou nos reservatórios caninos. O uso de inseticidas de efeito residual nas casas e arredores, aplicação de inseticidas em cães, utilização de colares impregnados com inseticida , tem sido utilizados como medida para controlar os flebótomíneos.

Outra medida é a redução do contato homem-vetor, através do uso de proteção individual tais como utilização de telas, mosquiteiros impregnados de inseticidas além co diagnóstico e tratamento precoce dos casos humanos. O controle de vetores tem contribuído muito mais para diminuir o numero de casos do que a eutanásia.

No controle da LVC, a utilização de piretroides como a permetrina em produtos tópicos , spray ou coleira, tem mostrado um efeito repelente á população de flebótomos e o seu uso deve fazer parte do controle em cães sadios assim como aqueles submetidos ao tratamento e também aqueles que estão sendo imunizados.

O combate ao vetor deveria ser a primeira estratégia de controle da leishmaniose visceral humana, seguida pela busca da susceptibilidade, através da melhoria do status nutricional de crianças e da busca de vacinas.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Cem cães e gatos estão à espera de adoção no CCZ de SP

O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo tem atualmente cerca de cem animais à espera de um novo lar.

Recentemente, o centro realizou uma feira de adoção na qual 20 animais ganharam novos donos. Mas o problema persiste.

Os animais estão vacinados, vermifugados, castrados e microchipados. O dispositivo eletrônico foi implantado nos bichos para que possam ser identificados no caso de se perderem.

Para adotar, é preciso apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência, além de pagar uma taxa de R$ 14,60.

O CCZ está aberto diariamente para adoção de cães e gatos (de segunda a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 15h), na r. Santa Eulália, 86, Santana, tel. 0/xx/112221-0449