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Somos dois gatos saudáveis, jovens de aproximadamente 1 ano, machos, muito dóceis e carinhosos. Quem quiser nos adotar ligue para (11) 44720618 falar com Gilberto.
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O método diagnóstico preconizado pelo Ministério da Saúde para a identificação de cães com Leishmaniose é a sorologia ,por meio da qual se detecta anticorpos normalmente presentes em animais doentes, vacinados ou desafiados. Os métodos sorológicos apresentam sensibilidade e especificidade diferentes entre si,sendo, na maioria das vezes, utilizados como triagem. Além disso ,como há possibilidade de reações cruzadas com outros tripanossomatídeos, há necessidade de realização de exames parasitológicos confirmatórios que identificam o parasito ,ou seja ,mostram se o animal está realmente infectado. Concluindo, um animal vacinado, portador de anticorpos anti-Leishmania, apresentará resultado positivo em sorologia por alguns métodos licenciados pelo MAPA; porém, terá resultado negativo em qualquer método parasitológico ou citológico ,comprovando que não está infectado. Portanto, existem outros métodos de diagnósticos válidos para diferenciar animais vacinados de animais doentes.
Paralelamente á discussão sobre o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina, existem dúvidas entre os Clínicos Veterinários pelo fato de que tanto a sorologia (RIFI e ELISA) utilizada na rede pública quanto o PCR realizado comercialmente não diferenciam cães infectados com Leishmaniose Tegumentar dos infectados com Leishmaniose Visceral. As normas da Vigilância Sanitária concordam que cães portadores de Leishmaniose Tegumentar não precisam ser obrigatoriamente sacrificados, nem são importantes na cadeia de transmissão da forma tegumentar.
Nos últimos anos, o Ministério da Saúde registrou a media anual de 35 mil novos casos de Leshmaniose Tegumentar e 4 mil casos de Leishmaniose Visceral em humanos no Brasil (MS,2000) . Entre 201 e 2005 foram notificados 196.239 casos de Leishmaniose Tegumentar humana ( MS, 2008 ) e 15.340 casos de Leishmaniose Visceral humana no Brasil (MS, 2008) , ou seja , a incidencia da Leishaniose Tegumentar é no mínimo 10 vezes superior a Leishmaniose Visceral. No mundo, são 1,5 milhões de casos de Leishmaniose Tegumentar e 500 mil de Leishmaniose Visceral. Estes números mostram que a Leishmaniose Tegumentar é uma doença de altíssima prevalência em humanos e, portanto devemos levar isso em conta quando realizamos o diagnóstico em cães, pois atualmente não há uma técnica específica para o diagnóstico de rotina para a Leishmaniose Tegumentar. Talvez parte dos animais com sorologia ou PCR positivos, inclusive os vacinados, estejam infectados com Leishmaniose Tegumentar.
Fonte:Technical
O cão pode latir por vários motivos, entre eles:
- o latido de alerta quando o cão percebe um intruso em seu território, geralmente este latido é mais forte e seguido de rosnados.
- o latido de alegria, onde o cão late forte mas com latidos mais curtos e agudos.
-o latido de medo, com latidos mais longos mas não tão fortes associado ao comportamento arredio e com ganidos.
O `latidor``
O cão latidor é aquele que se exacerba na sua comunicação.
É um problema de comportamento grave que além de incomodar a família onde está inserido o cão , afeta a vizinhança e por vezes a comunidade. Será que o cão que late demais tem um problema de comunicação?
Existe principalmente dois tipos de cães latidores: o primeiro tipo e o menos grave, é aquele cão que late exageradamente para estímulos específicos como por exemplo quando vê pessoa ou animal estranho. Este tipo de cão com um comando tende a ficar quieto, isto é, é possível controlar a sua vocalização.
O segundo tipo de cão é aquele que late compulsivamente e não- funcionalmente ( não exerce função, por exemplo, de alerta ).
Neste caso o latidor compulsivo pode agir assim em decorrência de uma vida estressante, tanto física quanto mentalmente. É aquele cão que fica sozinho no apartamento e late o dia todo. Portanto ele late por uma situação estressante vivenciada.
Nos Estados Unidos, foi feito um levantamento com 1984 cães deixados em abrigos. Os latidos apareceram em 10º lugar na lista de razões comportamentais como causa de abandono
Como solucionar este problema?
O animal deve ser avaliado quanto a seu comportamento habitual, temperamento, relacionamento familiar e hábitos da família onde vive.
Outros dados devem ser avaliados como tipos de latidos,qual a motivação para desencadear este comportamento. Por exemplo, um cão jovem que late em excesso somente na ausência do dono deve estar sofrendo de ansiedade decorrente da separação. Por outro lado, um cão idoso que late demais pode estar sofrendo uma alteração neurológica decorrente da senilidade.
Em todos os casos o proprietário devera pedir orientação ao veterinário que avaliara tanto física quanto psicologicamente o cão e indicará a mudança no comportamento do proprietário, modificação no ambiente e técnicas de modificação comportamentais de acordo com a definição dos principais motivadores do problema.
FUI ENCONTRADA NO BAIRRO DE CAMILÓPOLIS , EM SANTO ANDRE NA ÉPOCA DO CARNAVAL
SOU UMA HUSKY SIBERIANA DE 1 ANO MUITO LINDA PRECISANDO DE UM LAR. OFEREÇO PROTEÇAO E CARINHO PARA QUEM ME ADOTAR.
LIGUE PARA O WAGNER (11) 92551228
OBS: ESTOU TOSADA